A nuvem, ou “Cloud Computing” já não é mais uma tendência, muito menos algo reservado às grandes empresas. Aplicações, softwares, ERP’s, CRM’s, armazenamento e ambientes inteiros hoje podem ser feitos – e são em um número cada vez mais crescente -, alocados e/ou gerenciados diretamente da “nuvem”.
Com esse novo modelo de negócios – sim, a Cloud Computing não é algo somente da TI, mas um ativo essencial de toda a companhia – as empresas retêm suas finanças, seja a curto, médio ou longo prazo, uma vez que economizam com ativos físicos e delegam grande parte da responsabilidade de gerenciamento ao provedor escolhido.
A adaptabilidade da nuvem privada, ou a escalabilidade da nuvem pública, oferecem uma flexibilidade dificilmente adquirida em ambientes completamente on-premises.
Junto da economia proporcionada, a elevação dos negócios – propiciada pelas várias possibilidades criativas que cada player possui (só a plataforma do Azure disponibiliza +200 produtos, abrangendo armazenamento, desenvolvimento, marketing, IA, machine learning, business intelligence e etc.) – e a segurança adquiridas, a Cloud Computing têm se tornado uma escolha cada vez mais rentável para empresas de todos os segmentos e tamanhos.